Vale a pena visitar
Vale a pena visitar as vinícolas nos arredores da Cidade do Cabo.
Atividades nas propriedades vão além de degustações de vinhos e podem incluir relaxamento em spa e até museu.
Vale a pena visitar. Menos de cem quilômetros separam a Cidade do Cabo de Franschhoek e Stellenbosch, localidades que abrigam algumas das melhores vinícolas da África do Sul.
Muita gente visita a região em esquema de bate-volta, mas vale a pena dedicar ao menos dois dias inteiros para absorver o cenário com uma taça de vinho na mão.
Apesar de as degustações da bebida serem o chamariz, os passeios à região não se limitam a vinhedos. A área é conhecida como um destino gastronômico.
Em comum, Franschhoek e sua vizinha Stellenbosch têm centros históricos bem conservados e são cercadas por uma cadeia de montanhas.
As principais atrações da primeira, fundada em 1688 por imigrantes franceses, se espalham ao longo da rua principal, a Huguenot Road.
Uma das adições mais recentes da via é o restaurante La Petite Colombe, que desde agosto de 2017 ocupa um salão do hotel Le Quartier Français.
Os pratos exploram ingredientes locais e compõem menus-degustação harmonizados com vinhos da região.
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Ainda na Huguenot Road fica o também novo Marigold, da chef Vanie Padayachee, o primeiro restaurante indiano da cidade.
As apimentadas receitas do norte indiano podem parecer deslocadas em um lugar de herança europeia, mas a culinária do país asiático faz parte da cultura local desde o século 19, quando os primeiros imigrantes chegaram na atual província do Cabo Ocidental.
A melhor pedida da área é o Reuben’s, que fica em uma travessa da rua principal. Trata-se do restaurante do chef-celebridade Reuben Riffel.
O menu prioriza pequenas entradas para compartilhar e pratos principais com carnes de caça, como springbok, uma gazela, e kudu, um antílope.
Um pouco mais afastadas do centro, as vinícolas também investem na gastronomia. Com lojinhas, spas e bistrôs, algumas são tão completas que acabam virando programa para uma tarde inteira.
É o caso da tradicional La Motte, fundada em 1695, casa do restaurante Pierneef à La Motte, que serve almoço, jantar e chá da tarde. O lugar também abriga a loja Farm Shop, onde são vendidos temperos, geleias e outros quitutes artesanais.
A visita pode se estender até o museu do complexo, que conta a história da propriedade e reúne obras do pintor Jacob Hendrik Pierneef, um dos maiores nomes do modernismo sul-africano.
Suas representações da flora, estampam os rótulos da linha de vinhos mais cara da La Motte.
Variedade também é o forte da vinícola Leeu Estates.
Em uma colina quase na entrada de Franschhoek, seus parreirais envolvem um spa com piscina de borda infinita, uma cave onde acontecem as degustações de vinhos, um hotel de luxo e o restaurante The Tasting Room.
O transporte entre as instalações é feito em carrinhos de golfe, que passam por esculturas de bronze e jardins meticulosamente podados.
Como acontece na maioria das vinícolas da África do Sul, não é necessário marcar horário. ……..
Na estrada que liga Franschhoek a Stellenbosch, a vinícola Delaire Graff chama a atenção pelo luxo de suas instalações —afinal, o local é comandado por um colecionador de diamantes.
O restaurante principal leva o nome da marca e tem como destaque a localização, em uma encosta com vista para o maciço Simonsberg, que atinge 1.400 metros de altura.
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Fonte: uol (texto parcial Patrícia Figueiredo) / Inside Guide / Tripadvisor / Clozel Comunicação / Google /
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