ÁFRICA DO SUL

BEM-VINDO À
ÁFRICA DO SUL!!!

Onde o mundo se faz
presente em um único país!!!

A África do Sul é um país situado na extremidade sul do continente africano e marcado por vários ecossistemas diferentes.

O Parque Nacional Kruger, um destino para safári no interior do país, é repleto de animais de grande porte.

A província de Cabo Ocidental tem praias, vinícolas exuberantes perto de Stellenbosch e Paarl, colinas escarpadas no Cabo da Boa Esperança, florestas e lagoas ao longo da Tuinroete (rota dos jardins) e a Cidade do Cabo, que fica ao pé da montanha da Mesa, de topo achatado.

CIDADE DO CABO

A Cidade do Cabo encanta não só os apaixonados, fama que tem há anos, mas todos aqueles que amam as coisas boas da vida. A primeira impressão que se tem ao ouvir falar de uma cidade africana é de um destino cheio de exotismo, vida selvagem e natureza. Isso é só o começo do que se pode desfrutar ao visitar a Cidade do Cabo, segunda maior cidade da África do Sul, um dos dez mais procurados destinos turísticos do mundo. Descoberta em 1488 pelo português Bartolomeu Dias, que explorava os mares em direção às Índias, a região logo foi tomada pelos holandeses e ingleses, presentes na cidade até hoje.

A SURPRESA COMEÇA PELA
DISPOSIÇÃO GEOGRÁFICA ÚNICA

A metrópole rodeia o pé de uma montanha, a Montanha da Mesa (do inglês Table Mountain), que tem este nome por apresentar justamente o formato de uma mesa, seguida de uma formação rochosa com 12 picos, que foi denominada pelos locais como “os 12 apóstolos”.

NÃO ESPERE ENCONTRAR
UMA CIDADE MUITO GRANDE

A região metropolitana da Cidade do Cabo limita-se, pelo contorno da Montanha da Mesa com o oceano Índico ao fundo de um lado e o oceano Atlântico do outro. Nos seus arredores, há o Cabo da Boa Esperança, o ponto mais distante do continente africano em direção à Antártida.

Localizada na província de Western Cape, a Cidade do Cabo tem uma série de museus de todos os tipos, safáris, grandes centros de compras e também é conhecida pela liberdade de expressão, proveniente de um país em constante transformação. Reduto de artistas de todo o continente africano, a sociedade local abre espaço para o público GLS (o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido na África do Sul) e recebe centenas de turistas que realizam seus casamentos em uma atmosfera amigável e romântica.

Os albergues e hospedagens mais baratas da cidade se concentram na Long Street. Também é possível achar acomodação a um bom preço na região conhecida como City Bowl e hotéis exclusivos ao pé da Cable Mountain. Nos restaurantes locais, fazem sucesso pratos com frutos do mar e “samoosas”, espécie de croquete de massa de pastel recheado com carne ou vegetais ao molho condimentado.

ATRAÇÕES

Este é o tradicional passeio que leva os turistas ao topo da Montanha da Mesa, que pode ser feito via Cableway, espécie de bonde-teleférico que realiza os trajetos de ida e volta ao local.

De lá, é possível ver toda a cidade de maneira privilegiada e única. O pôr-do-sol visto de cima da Montanha da Mesa é um espetáculo inesquecível. Há também a opção de fazer apenas o trajeto de subida ou descida, por trekking, com empresas especializadas.

Para realizar este passeio é melhor consultar a previsão do tempo, pois a Montanha da Mesa frequentemente encontra-se escondida nas nuvens. Muitos turistas vão embora sem conhecer a principal atração da cidade por este motivo.

ROTA DO VINHO

Seria impossível visitar a Cidade do Cabo e não desfrutar do bom vinho que a África do Sul oferece. Espalhadas por todas as regiões, fora da Cidade do Cabo, as vinícolas são muito bem estruturadas e possuem circuitos (com mapas e informações sobre cada tipo de uva) pré-estabelecidos.

É preciso escolher a região para determinar as vinícolas, pois elas são inúmeras.

 

BOULDERS BEACH
CIDADE DO CABO – COLÔNIA DE PINGUINS

A caminho do Parque Nacional da Montanha da Mesa, logo após passar Simon’s Town, não deixe de visitar a maior colônia de preservação de pinguins da África do Sul. Eles ficam em Boulders Beach, onde você deverá pagar uma taxa para assistir ao show natural desses típicos habitantes de lugares frios e gelados.

QUE TAL IR
ÀS COMPRAS?

GRAND WEST – CIDADE DO CABO – ÁFRICA DO SUL

Assim como o Canal Walk, o Grand West é um enorme complexo que reúne shopping centers, restaurantes, entretenimento, lojas e cassinos. Além de ficar impressionado com o tamanho dos shoppings, você estará entre pessoas que vivem na cidade, pois os turistas não costumam visitar este tipo de atração.

CANAL WALK – CIDADE DO CABO – ÁFRICA DO SUL

Assim como o Grand West, o Canal Walk é um enorme complexo com shopping centers, restaurantes, diversas lojas e cassinos. Além de ficar impressionado com o tamanho dos shoppings, você estará entre pessoas que vivem na cidade, pois os turistas não costumam visitar este tipo de atração.

Fonte: Uol

DURBAN

DURBAN TEM BRISA FRESCA DO ÍNDICO, CHEIRO DE
CURRY E UMA DAS MELHORES ENERGIAS DA ÁFRICA DO SUL.

Assim que o visitante desembarca no aeroporto da cidade, logo lhe vem uma pergunta à cabeça: cadê a África que estava aqui?

Durban, cidade litorânea a 588 km de Johannesburgo, foge a todas as imagens já divulgadas sobre a África do Sul. Se a maior potência do país é o destino indispensável para compreender o que foram os anos de apartheid, Durban é o exemplo prático de que a democracia (pelo menos a cultural) voltou a ditar as regras naquele país do sul do continente africano.

Não é de hoje que essa cidade da província de Zwazulu-Natal, a terceira maior do país, tem mostrado seu talento para abrigar estrangeiros. Primeiro, foram os portugueses que, encabeçados pelo explorador Vasco da Gama, chamaram de Natal aquela região selvagem, em homenagem ao dia em que desembarcaram, em 1497, em uma baía do Índico. Séculos mais tarde chegavam os bôeres, de origens holandesas e alemãs, que cruzavam o centro do país em busca de terras mais seguras, longe da colonização britânica que ameaçava os territórios já conquistados na região do Cabo. No entanto, foi o século 19 que determinou a mais marcante influência sobre a cultura local.

O crescimento das plantações de cana-de-açúcar na região exigia novos trabalhadores, e os ingleses que já dominavam parte do país, foram buscar a solução em outra de suas colônias: a Índia. Mais do que receber mão-de-obra barata e colocar a cidade na lista do maior produtor de açúcar da África do Sul, a região assistiu a uma profunda transformação dos hábitos locais.

Considerada a maior concentração de indianos fora da Ásia, essa cidade de passado zulu até parece alguma filial de Bombai ou Nova Déli.

UMHLANGA COAST

UMHLANGA COAST – DURBAN – ÁFRICA DO SUL

Ao norte da cidade, as areias da Umhlanga Coast fizeram fama entre os praticantes do surfe em águas agitadas e jovens que procuram as praias badaladas desse balneário que oferece uma completa infraestrutura com bares, restaurantes e até seguranças particulares.

E assim, com aromas trazidos da Ásia e com brisa das praias badaladas do Índico, a África do Sul vai revelando outros cenários naturais e novas possibilidades turísticas.

USHAKA MARINE WORLD

O parque foi inaugurado em 30 de abril de 2004, após 3 anos de desenvolvimento. Em 2005, o parque foi premiado por “Excelência em design criativo temático” pela Themed Entertainment Association.

COMO CHEGAR
EM DURBAN?

Não existem voos entre o Brasil e Durban, de forma que o viajante deverá fazer uma parada em Johannesburgo, principal porta de entrada à África do Sul, e de lá seguir em um voo nacional, uma viagem com pouco mais de uma hora de duração.

A distância entre as duas cidades é de 588 km e costuma ser percorrida em, aproximadamente, oito horas.

Fonte: Uol

FACHADA DA CASA RECONSTRUÍDA DE GANDHI

Fachada da casa reconstruída de Mohandas Karamchand Gandhi, líder indiano que morou em Durban, durante 21 anos. A residência original de Gandhi foi destruída durante os anos de segregação racial da África do Sul.

É impossível não se confundir entre os aromas e cores que enfeitam o Victoria Market, mercado tradicional de origem indiana, não se entregar a um passeio nos clássicos riquixás orientais importados, em 1928, ou deixar de reverenciar mestres hindus em locais sagrados como o Temple of Understanding.

Mas nem só com curry e saris coloridos, se cria um dos destinos mais procurados pelos sul-africanos e estrangeiros que visitam o país. As mesmas águas que fizeram do porto de Durban um dos maiores do continente africano são responsáveis também por quilômetros de belas praias de ondas fortes que convidam famílias e surfistas a dividirem o mesmo território.

JOHANNESBURGO

JOHANNESBURGO E PRETÓRIA SÃO AS VIBRANTES E MULTICULTURAIS ANFITRIÃS DE UM MUNDO CHAMADO ÁFRICA DO SUL

Dizem que quando Nelson Mandela mudou-se para uma mansão de um subúrbio chamado Houghton, em 1999, ficou desaparecido no bosque da região durante duas horas. A família preocupou-se e nem seus seguranças puderam encontrá-lo. Mas o que ninguém sabia é que o ex-presidente, um dos líderes negros mais importantes do mundo, saíra pela vizinhança para convidar os moradores locais para uma tarde com chá em sua nova casa.

Com essa mesma surpreendente simpatia, os habitantes da província de Gauteng, onde Johannesburgo e Pretória estão localizadas, recebem os visitantes que chegam à principal porta de entrada da África do Sul. Basta pará-los na rua para pedir alguma informação. Seus olhos negros logo fixam os do interlocutor estrangeiro e um inglês de sotaque carregado explica, em detalhes, o caminho a ser seguido. E não estranhe se um deles se oferecer para acompanhá-lo até o destino final.

Famosa por seu passado turbulento de agressivas leis separatistas e sua onda de violência que ainda assusta locais e turistas, Johannesburgo é mesmo capaz de surpreender. Esqueça todas as descrições pessimistas que você já leu sobre a região e deixe-se levar pela vibração alucinada da cidade sem se esquecer que o centro econômico e industrial do país possui quatro milhões de habitantes e ainda carrega consigo todos os males dignos de uma grande metrópole.

Quem já esteve em São Paulo, Buenos Aires ou Nova York vai se sentir em casa. E quem nunca esteve, também. E esse parece ser o ritmo adotado pela cidade desde que o primeiro ouro foi descoberto naquela imensa savana desolada, em 1886, e deu início a uma frenética corrida por diamantes e outras pedras preciosas.

Joburg, apelido carinhoso dado pelos sul-africanos, possui uma vasta programação que nem sempre cabe na agenda daqueles que a vêem apenas como uma parada para conexões aéreas ou reuniões de negócios.

Boa gastronomia e intensa vida noturna nos bares e restaurantes descolados dos subúrbios do norte, como Melville e Melrose Arch; arquitetura imponente que começa a ser redescoberta na cêntrica região de Newtown; e uma infinidade de bons museus e centros culturais que recontam os últimos milhões de anos do continente e suas culturas complexas.

Embora a democratização do país tenha sido marcada pela eleição de Nelson Mandela, em 1994, o país ainda não curou as feridas deixadas pelo apartheid, palavra de origem africâner que significa “separação”, um sistema racista que começou a ser (mal) desenhado pelos “engenheiros” brancos desde a criação da União Sul-Africana, em 1910, e intensificado com a eleição do Partido Nacional, em 1948. O visitante não passará imune por Johannesburgo.

É ali que se concentram atrações de forte valor histórico como o Constitution Hill, o Apartheid Museum e o Soweto, subúrbio de Johannesburgo que abriga a construção simples da antiga casa de Mandela e o Hector Pieterson Memorial Museum, um museu dedicado a outra figura negra ligada à resistência ao separatismo racial.

PRETÓRIA

Se o passado negro, no sentido mais literal da expressão, orienta a história e o turismo de Johannesburgo, a vizinha Pretória abusa de todas as cores para fazer dessa uma das cidades mais agradáveis de toda a província. A cenográfica capital administrativa da África do Sul abriga imponentes edifícios oficiais de tons amarelados erguidos sobre uma colina, conhecidos como Union Buildings, e uma infinidade de jacarandás trazidos do Brasil que, na primavera, costumam dar um show cromático.

Os membros do grupo Ndebele, nos arredores da cidade, completam a viagem com seus coloridos desenhos geométricos. Porém, os contrastes não são apenas de apelo visual, mas cultural.

Foi ali que bôeres, fazendeiros de origem europeia, ergueram um impressionante monumento para proteger a região de possíveis ataques após uma longa travessia pelo país, conhecida como a Grande Marcha, para fugirem dos colonizadores ingleses da região do Cabo. Em Pretória, todas as velhas imagens sobre a África selvagem dão lugar a um cenário jamais imaginado para o país.

Casarões do século 19 com bem cuidados jardins, habitantes brancos de origem holandesa, francesa e alemã, e uma harmoniosa mistura linguística que inclui idiomas africanos, orientais e o africâner, uma espécie de holandês sul-africano. Os navegantes vindos da Holanda foram os primeiros a fundar um forte na região onde, atualmente, localiza- se a província do Cabo.

Quem visita Johannesburgo e Pretória, logo percebe as diferenças entre as duas cidades. De um lado, uma vibrante selva de concreto que não para de crescer e já é considerada uma das maiores potências do continente.

Do outro lado, a pouco mais de 50 km, a cidade que um dia fora palco de batalhas sangrentas entre bôeres e zulus dá lugar a um pacato e imenso jardim público que acolhe seus visitantes. Mas o melhor delas ainda é o seu povo e suas vozes de sotaques vindos de todas as partes do mundo. E o único (agradável) risco que o visitante corre é o de ser convidado para tomar um chá, qualquer tarde dessas, em algum bosque da região.

Fonte: Uol

PORT ELIZABETH

POUCO CONHECIDA, PORT ELIZABETH TEM PRAIAS DESLUMBRANTES E TRAÇOS DA COLONIZAÇÃO INGLESA NA ÁFRICA DO SUL.

Com 40 km de praias e mais de 300 dias ensolarados por ano, Port Elizabeth é uma descoberta única no coração da África do Sul. Banhada pelo oceano Índico, a cidade é a segunda mais antiga e a quarta maior do país, com atributos e atrações suficientes para agradar até o mais exigente dos visitantes.

Fundada em 1820 pelos primeiros colonos ingleses a habitar o continente africano e orgulhosa por sua fama de “Cidade Amigável”, P.E., como é chamada por seus simpáticos moradores, é, há muito tempo, uma das principais mecas turísticas dos sul-africanos, mas um paraíso ainda pouco conhecido pelos viajantes brasileiros.

Port Elizabeth é a principal cidade da região metropolitana de Nelson Mandela Bay, área turística que abrange, ainda, as cidades de Uitenhage e Despatch, totalizando um milhão e meio de habitantes.

Situada às margens da Baía de Algoa, na província de Eastern Cape, a cidade é o ponto de chegada para quem segue a mundialmente famosa Rota Jardim, o roteiro cênico que percorre a estrada litorânea N2 desde a Cidade do Cabo, distante cerca de 800 km.

É, sem dúvida, o melhor lugar da rota para aproveitar a natureza sul-africana, uma vez que, só na província em que está situada, podem ser encontrados seis dos sete principais biomas do país, com uma incrível variedade de vegetação e vida selvagem. Seu litoral é rico em praias de areias douradas cercadas por recifes, perfeitas para a prática de esportes.

Não é à toa que P.E. é considerada a capital dos esportes aquáticos da África do Sul: a combinação de águas tranquilas e brisas intensas oferece condições perfeitas para a prática da vela, do kite e do windsurfe, enquanto algumas praias são excelentes para o surfe e o bodyboarding.

E se você é um entusiasta do mergulho, poderá explorar uma das regiões mais ricas do mundo, onde é possível ver navios naufragados e observar recifes de corais e peixes coloridos em águas com visibilidade de até 30 metros.

Mas se achar que isso tudo é aventura demais, é possível optar por programas mais tranquilos, como simplesmente se bronzear na areia ou participar de um safári marinho, tendo a chance de avistar baleias, golfinhos, pinguins e até os temidos tubarões brancos.

Contribui para a fama da cidade o fato de as águas mornas do oceano Índico propiciarem um clima moderado o ano todo. A temporada de verão se estende de outubro a abril, com a temperatura máxima na casa dos 26ºC nos meses mais quentes, de janeiro a março.

Enquanto os verões são quentes e a umidade do ar, elevada, os invernos são mais secos, com os termômetros atingindo a casa dos 20ºC. A riqueza natural de Port Elizabeth, no entanto, não se limita às praias: a cidade conta com dois parques urbanos ricos em espécies variadas da fauna e da flora sul-africana.

São o Saint George’s Park, sede do Clube de Críquete, e o Settler’s Park, onde é possível observar mais de 140 tipos de pássaros e, com sorte, até um Klipspringer, espécie de antílope bem pequena que habita as matas do parque.

Mas se o seu negócio for mesmo fazer safári e avistar os Big Five (elefante, leão, búfalo, rinoceronte e leopardo), os animais mais famosos da África, tem de ir para os arredores de P.E..

SHAMWARI GAME RESERVE

A menos de uma hora de carro estão localizados o SHAMWARI GAME RESERVE, reserva natural que oferece diversas opções de safári, e o Addo Elephant Park, dedicado à preservação dos elefantes e rinocerontes.
Quem gosta de história também terá muito o que fazer em P.E..

A começar pela Historic Donkin Heritage Trail, uma trilha que passa por 47 pontos significativos da história da cidade, ao longo de cinco quilômetros em sua região central, remontando os passos dos colonos que lá se estabeleceram no século 19. Outra grande atração é o Red Location Museum, construído na favela de New Brighton como símbolo do combate ao apartheid.

E não deixe de reservar um tempo para andar a esmo pelo centro da cidade, admirando as construções em estilo vitoriano, art nouveau e art déco, que ilustram o desenvolvimento do local até os edifícios modernos de hoje. É lá, inclusive, que, de acordo com órgãos turísticos da região, está localizado o maior número de construções em estilo art déco da África.

Toda essa rica herança histórica se mistura harmoniosamente à modernidade e ao rápido desenvolvimento da cidade, que abriga um dos portos mais importantes do país, graças à sua proximidade de regiões altamente industrializadas.

A intensa atividade econômica levou à construção de áreas bastante modernas e sofisticadas, como o Boardwalk Complex, uma espécie de shopping aberto à beira-mar onde é possível fazer compras em diversas lojas, ir ao cinema, tentar a sorte no cassino ou almoçar em restaurantes que oferecem comidas para todos os gostos e contas bancárias.

A qualidade da infra-estrutura e a receptividade dos habitantes garantem a tranquilidade do turista que deseja explorar e conhecer a fundo a região.

A construção do Nelson Mandela Bay Stadium, que abrigou vários jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2010, é um exemplo concreto dos esforços do governo em modernizar Port Elizabeth e transformá-la, cada vez mais, em um centro turístico e esportivo mundialmente famoso.

Se quiser fazer amizade com um morador de P.E., aliás, pergunte sobre o estádio e o que ele acha do fato de a África do Sul ter sediado o campeonato: é garantia de conversas animadas e muita simpatia.

Fonte: Uol

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